O uso exagerado de JavaScript pode dificultar a leitura do conteúdo pelo Google.
Evite carregar o conteúdo principal após o clique — prefira HTML direto no carregamento.
Renderização do Google tem limites técnicos — simplifique sempre que possível.
Uma página com muitos elementos dinâmicos pode parecer vazia para o bot.
Utilize ferramentas como “URL Inspection” para verificar o HTML renderizado.
Compare o que o usuário vê com o que o Google vê.
As diferenças revelam problemas que precisam ser corrigidos urgentemente.
Não esqueça de testar a indexação após grandes mudanças de layout ou código.
Todo redesign deve ser acompanhado de uma auditoria técnica completa.
Erros pequenos viram problemas gigantes se não forem detectados a tempo.
Verifique se a URL aparece no relatório de cobertura do Search Console.
A seção “Excluídas” pode esconder problemas críticos de indexação.
Motivos como “Página com redirecionamento” ou “Bloqueada por robots.txt” aparecem lá.
Leia cada motivo e avalie se a exclusão foi intencional.
Muitos sites ignoram esse relatório — perdem visibilidade por pura distração.
A URL está incluída no sitemap? Está sendo linkada internamente?
Parece básico, mas muitos problemas vêm de erros simples de atenção.
Bots não adivinham o conteúdo — eles seguem sinais e estruturas claras.
Organize o site como se fosse para um visitante cego.
Nunca dependa apenas da indexação automática — envie as URLs importantes manualmente.
Use a função “Solicitar indexação” para páginas novas ou atualizadas.
Isso acelera o processo e mostra prioridade ao Google.
Mas evite abusar da função — seja estratégico.
Páginas sem valor Base de dados de números de telefone não devem ser empurradas para o índice.
Indexação seletiva é mais eficiente do que tentar indexar tudo.
Qualidade vence quantidade na hora de conquistar posições.
Conteúdo duplicado ou copiado pode ser despriorizado ou penalizado.
Verifique se alguém duplicou seu conteúdo em outro domínio.
Plágio atrasa ou bloqueia indexação da página original.
Ferramentas como Copyscape ajudam a identificar duplicação.
Tenha URLs limpas e descritivas — evite códigos estranhos ou parâmetros irrelevantes.
URLs feias afastam usuários e confundem mecanismos de busca.
Use palavras-chave na estrutura da URL de forma natural.
Evite hífens desnecessários ou slug muito longo.
A clareza da URL contribui para melhor indexação.
Um título bem escrito ajuda a diferenciar páginas parecidas.
O mesmo vale para meta descriptions únicas e descritivas.
Cada elemento técnico contribui para a decisão de indexar ou não.
Google quer mostrar o que faz sentido para o usuário final.
Tenha consistência entre title, heading e conteúdo.
Evite criar títulos enganosos — isso aumenta a taxa de rejeição.
Taxa de rejeição alta pode prejudicar indexação futura.
Se o usuário sai rápido, o Google entende que a página não entrega valor.
Comportamento do usuário influencia na indexação indireta.
Se o CTR é baixo e o tempo de permanência também, algo está errado.
Otimize as imagens com nome correto e ALT text descritivo.
Imagens sem contexto são ignoradas ou indexadas de forma errada.
Tenha um sitemap específico para imagens se for o caso.
Imagens ajudam no SEO visual e trazem tráfego de busca.